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Banco das startups: fintech que simplifica pagamentos cresce 81% ao mês

  • Writer: Stark Bank
    Stark Bank
  • Feb 12, 2020
  • 2 min read

Updated: Jul 23, 2020

Com uma API para transferências bancárias, a Stark Bank automatiza pagamentos e conquistou clientes como Rappi, Buser e Ingresse


Matéria escrita por Carolina Ingizza, da revista Exame. Postada em 27 jan 2020.



Stark Bank, fintech que simplifica as transações financeiras realizadas por empresas, anunciou ter recebido um aporte liderado pelo fundo de investimento Iporanga Ventures (Loggi, QueroEducação). O valor exato levantado nesta rodada seed não foi divulgado, mas ultrapassou um milhão de dólares.


Rafael Stark, fundador e presidente da startup, afirma que o capital será investido totalmente no produto. Para isso, a empresa planeja contratar mais dez pessoas para sua equipe, que atualmente é composta por 20 funcionários. Em 2020, a meta do empreendedor é transacionar 10 bilhões de reais, dez vezes mais do que no ano passado.


Leonardo Teixeira, sócio do Iporanga, diz que o fundo decidiu apoiar a Stark Bank por acreditar que a tecnologia desenvolvida por Stark resolve o problema de processamento de pagamentos em larga escala para empresas. “Ele tem um treinamento acadêmico diferenciado, conseguiu atrair outros engenheiros muito bons e está entregando valor para os clientes”, afirma.


Desde sua fundação no começo de 2018, a fintech conquistou 190 clientes, entre eles as empresas Rappi, Buser e Ingresse. O objetivo da Stark Bank é ser a principal solução bancária de outras startups e empresas de tecnologia.


No futuro, outros produtos — como cartão de crédito — serão oferecidos aos clientes. Para viabilizar os projetos, a fintech planeja uma nova rodada de investimento, com fundos de venture capital norte-americanos, até a metade do ano.


Simplificando a folha de pagamento

A Stark Bank surgiu de problemas que Rafael enfrentou como empreendedor. O engenheiro, formado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica, fundou uma empresa de venda de software em 2014, a Hummingbird. No começo, ele trabalhava sozinho, mas com o crescimento da operação, precisou contratar funcionários.


Em 2017, percebeu que perdia horas do mês fazendo o pagamento dos 16 empregados manualmente no banco. Foi aí que teve a ideia de criar um sistema para automatizar os pagamentos. “Pesquisando o que existia no mercado, descobri os arquivos de remessa, que são uma tecnologia antiga, que requer operações manuais frequentes”, conta.


Com a tecnologia da Stark Bank, as empresas conectam seus servidores aos da fintech por meio de uma API, que captura os dados de pagamento automaticamente e realiza as transferências. A Rappi, por exemplo, demorava de 2 a 3 dias para pagar os restaurantes parceiros. Com a API da Stark, o dinheiro é enviado em 10 minutos.


Em termos de custo, o serviço é vantajoso, especialmente para pequenas empresas. Enquanto um banco cobra, em média, 10 reais por transferência, a fintech cobra 2 reais. Conforme o volume de transações aumenta, o preço cai.


Ainda assim, o principal desafio que a empresa enfrenta, segundo Stark, é conquistar a confiança de clientes de bancos tradicionais. “O melhor marketing é boca a boca, quando nossos clientes recomendam, o mercado entende que o produto é bom”, diz o engenheiro.


Nos próximos dez anos, a missão do empreendedor é colocar a empresa como a principal solução bancária para empresas do Brasil. Por enquanto, Rafael não cogita uma expansão internacional. “Não vamos para outro país enquanto não dominarmos o Brasil”, afirma.


Postaremos mais conteúdos sobre novas funcionalidades e sobre o universo do Open Banking em nosso blog.


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